Sorteado pelo Consórcio Timber, Rafael Franck adquiriu um forwarder Ponsse Buffalo King novo  

A lida da família Franck começou cedo. No fim dos anos 90, Elimar Luiz Franck iniciou na atividade de transporte de insumos para uma indústria fumageira. Atualmente, a JM Franck, administrada pelo filho Rafael Franck, realiza serviços florestais na região sul do Rio Grande do Sul. Como trabalho duro, normalmente, traz sorte, Franck foi contemplado pelo Consórcio Timber um dia antes de faturar sua mais recente aquisição: um forwarder Ponsse Buffalo King! Agora, de máquina nova, a empresa modernizou a frota e segue firme na colheita florestal.

Imagina ser contemplado pelo Consórcio Timber dias antes de faturar a máquina? Alguns vão dizer que foi sorte. O sortudo da vez, Rafael Franck até concorda! Mas antes, teve muito trabalho envolvido. O proprietário do forwarder novinho, modelo Ponsse Buffalo King, nos contou sua história.

Tudo começou com a coragem e empreendedorismo do pai, Elimar Franck que adquiriu um caminhão pequeno. Com o veículo, ele passou a trabalhar no transporte de carga para indústria fumo, na qual era funcionário há mais de 20 anos. No período da entre safra não havia frete. Para não ficar com o “ganha pão” ocioso, decidiram usar o veículo para comercializar lenha.

Compravam madeira in natura em metro direto das florestas e revendiam a lenha para empresas que a usavam na secagem do fumo. “Esta foi minha primeira experiência com a floresta”, lembra Rafael, que já ajudava o pai desde os 14 anos.

A partir de 2008/2009, Rafael assumiu a linha de negócios da madeira, comercializando toras para serrarias e lenha para indústria de painéis. Ele contava com uma equipe de motosserristas e um autocarregável.  “Em 2013, com o aumento da demandada do produto pela indústria, percebemos a necessidade de melhoria no processo para atender os pedidos por madeira.” Com a escassez de mão de obra na época, a empresa, agora batizada de JM Franck, buscou a mecanização.

“Foi no momento que eu conheci a Timber e eles nos deram todo suporte”, recorda. Chegava a hora de passar do corte manual para o mecanizado. “No momento desta transição, o pessoal da Timber foi fundamental. Apesar de gente já trabalhar com autocarregável, não tínhamos nenhum conhecimento sobre cabeçotes processadores”, destaca. A primeira máquina foi um harvester de esteira.

“Chegamos agora em 2022 com quatro equipamentos harvesters e três forwarders”, celebra o administrador da JM Franck. No ano passado, a empresa iniciou a renovação da frota de máquinas. O modelo de planejamento financeiro que mais agradou foi o Consórcio Timber. “Avaliamos que o forwarder Buffalo King era a máquina ideal. Fizemos então a aquisição de oito cotas de consórcio.”

Durante o período de prazo de entrega do equipamento, algo em torno de cinco meses, a empresa oferecia lances. As contemplações antecipadas vieram por meio de lance e também de sorteio. “Eu me considero uma pessoa de sorte, porque na véspera de faturar o equipamento, aconteceu a contemplação de uma das maiores cotas que havíamos contratado por sorteio”, sorri Rafael. “Com certeza, o consórcio foi um facilitador para o negócio, por se tratar de uma alternativa de juros barato e muito confiável.”