Há uma década, a filial de Guaíba ocupava duas salas em um prédio comercial. Hoje, conta com estrutura de 3,5 mil m², estoque de peças e produtos avaliado em mais de R$ 6 milhões e contabiliza parcerias de muito sucesso
A Timber acreditou que o setor florestal do Rio Grande do Sul passaria por uma grande evolução. Por isto, em 2009, fez questão de ser o primeiro fornecedor de tecnologia para colheita florestal mecanizada a instalar estrutura própria no estado. “O tempo mostrou que estávamos certos.” Este ano, a empresa comemora uma década de sucesso, recheada de conquistas e parcerias vencedoras com o povo gaúcho.
A Timber exerceu protagonismo na evolução da mecanização florestal no Rio Grande do Sul. O início desta caminhada, em 2009, se deu com fornecimento de peças e cabeçotes harvester. Ao lado das principais prestadoras de serviços florestais, ajudou a desenvolver equipamentos sob medida para a realidade das florestas gaúchas.
Em 2014, a Timber chancelou a entrada dos equipamentos finlandeses produzidos pela Ponsse no estado. O mercado gaúcho passou a ter acesso à tecnologia de ponta para o sistema CTL (corte no comprimento) com atendimento diferenciado. O time da representante tinha em mente que a solução só estaria completa se os profissionais estivessem presentes em todos os momentos: desde a avaliação das necessidades de cada cliente, capacitação de operadores, entrega técnica diferenciada e, principalmente, no pós-venda. “Já estive do outro lado, por isto atendo meus clientes como gostaria de ser atendido. Pego o problema do cliente como se fosse meu”, resume Alex Bitencourt Gomes, primeiro o da filial em Guaíba (RS), e atual gerente.
Alex Bitencourt Gomes, gerente da filial de Guaíba
Este tipo de filosofia se encaixou com o modo de trabalhar do gaúcho. Ano após ano, a Timber cresceu. Passou a representar a Sany, terceira maior fabricante de máquinas para construção civil do mundo, e mais recentemente se tornou dealer da Fuchs, fabricante alemã de manipuladores de materiais.
Entre os marcos mais recentes está o lançamento dos harvesters de esteira e dos log loaders da marca Sany. Assim, as empresas florestais do Rio Grande do Sul passaram a contar com conjuntos florestais sobre esteira customizados para o corte raso, desbaste e baldeio de madeira.
Hoje, a Timber possui duas filiais no estado. A caçula, inaugurada há pouco mais de cinco meses, fica na cidade de Pelotas (RS). A primeira estrutura, em Guaíba, cresceu bastante. Ocupa 3,5 mil m² de área construída, conta com 12 colaboradores e estoque de peças e produtos avaliado em mais de R$ 6 milhões.
A iniciativa de estruturar a primeira sede da Timber fora do Paraná surgiu depois de uma conversa entre o atual diretor da empresa, Jober Fonseca, e o gerente da época, Renildo Noronha de Freitas, que faleceu, em 2014. “A indústria de celulose tinha possibilidade de expansão e nós acreditávamos no grande crescimento do setor”, recorda Fonseca.
A primeira estrutura em Guaíba contava somente com um funcionário que tinha à disposição duas salas de 6 m², localizada em um imóvel comercial alugado, na Avenida Castelo Branco. Coube a Alex Gomes, atual gerente, desbravar o mercado gaúcho. “Lembro que na minha primeira visita à filial, que ainda não tinha móveis, havia apenas uma linha telefônica. Encontrei o Alex sentado em uma cadeira de praia apoiando o telefone em um tabuleiro de xadrez no meio da sala vazia”, afirma Fonseca. “Quando algo começa assim, com tanto empenho independente da estrutura, só pode dar certo”, completa.
Jober Fonseca, diretor da Timber
Os primeiros anos foram os mais difíceis, mas sobrava comprometimento. O ponto da virada aconteceu em 2014. Naquele ano, a CMPC Celulose Riograndense se preparava para implementar a segunda linha de produção de celulose. O investimento de R$ 5 bilhões, maior da história da companhia, aumentaria em quase quatro vezes a capacidade produtiva da fábrica, que passou de 450 mil toneladas de celulose/ano para 1,75 milhão de toneladas de celulose/ano. Por isto, a empresa ampliou as frentes florestais e abriu concorrência para prestadores de serviço.
A Timber se tornou fornecedora de duas das três vencedoras do certame: Gaya Serviços Florestais e Florestal Barra. Atualmente, as duas juntas têm capacidade de colher e baldear mais de 530 mil m³ de madeira por mês. Naquele tempo, a produtividade era menor, mas ainda assim o desafio era enorme. “Gaúcho busca parceria, mas você não tem segunda chance de errar”, destaca o diretor da Timber.
A parceria com a Gaya Serviços Florestais começou assim que a Timber deu os primeiros passos em Guaíba. “Foi essencial a participação da Timber na história da Gaya. O pós-venda, sem dúvida, é o grande diferencial . Nunca ficamos com máquina parada esperando por um técnico”, ressalta Eduardo Stringhini, sócio-administrador.
Família Stringhini, proprietária da Gaya Florestal
Como era a única empresa do setor com estrutura no Rio Grande do Sul, a Florestal Barra encontrou na Timber a fornecedora mais ágil de peças, mesmo sem possuir, na época, equipamento comercializado pela representante.
Em 2014, a Florestal adquiriu cabeçotes harvester por meio da Timber. “A empresa ganhou nossa confiança no momento em que começou a resolver os problemas. Quando chega 22h da noite, depois do fim de um turno, você chama, eles se deslocam para a área e deixam a máquina pronta para rodar na primeira hora da manhã do dia seguinte, você pensa: opa, esse pessoal é diferenciado”, declara Amir Tonin, sócio da Florestal Barra. “Timber tem demonstrado ser uma parceira ideal”, completa Lauro Tonin, sócio da Florestal Barra.
“Dentro da FB somos muito exigentes. Tem que ter produtividade com menor custo. Para nos conquistar, tem que ser bom, não aceito mais ou menos. Por isto, esta parceria com a Timber deu certo”, ressalta o terceiro sócio da prestadora de serviços, Celestino Munari.
Lauro Tonin, Celestino Munari e AmirTonin, sócios da Florestal Barra
O diretor administrativo do Grupo Delta, Luís Henrique de Souza, aponta que o companheirismo define a relação com a Timber. “Mesmo sendo cliente novo, desconhecido, tivemos grande apoio de todo o time.” Ele recorda que a Delta adquiriu, primeiramente, um cabeçote. “Tivemos a mesma atenção que outros clientes, com muito mais equipamentos que a gente”, elogia. Hoje, quase toda a frota de máquinas da empresa é composta por produtos comercializados pela Timber.
Luís Henrique de Souza, diretor do Grupo Delta
O planejamento da Timber para os próximos 10 anos no Rio Grande do Sul é ainda mais ambicioso, com vistas à expansão no mercado de máquinas florestais e de construção civil. Porém, o espírito daquele primeiro dia permanece igual, quando a filial se resumia a um funcionário e uma linha telefônica no escritório sem móveis da Avenida Castelo Branco.
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